As doenças silenciosas representam um desafio crescente na área da saúde. Segundo Alexandre Costa Pedrosa, muitas dessas condições se desenvolvem de forma lenta e discreta, passando despercebidas até que causem danos significativos ao organismo. Tendo isso em vista, entre as mais preocupantes estão a hipertensão arterial e o diabetes, que podem evoluir por anos sem sintomas aparentes, comprometendo órgãos vitais e reduzindo a qualidade de vida. Com isso em mente, continue a leitura e entenda como identificar e se proteger dessas ameaças silenciosas.
O que são doenças silenciosas e por que representam tanto risco?
As doenças silenciosas são aquelas que se desenvolvem sem apresentar sinais clínicos evidentes nas fases iniciais. Isso significa que, enquanto o indivíduo se sente bem, o corpo pode estar enfrentando alterações significativas em seu funcionamento. De acordo com Alexandre Costa Pedrosa, essa ausência de sintomas dificulta o diagnóstico precoce, permitindo que o problema avance sem controle.
Isto posto, entre os principais exemplos estão a hipertensão, o diabetes tipo 2, a osteoporose e as doenças renais crônicas. Todas essas condições seguem um processo de evolução lenta, com efeitos cumulativos sobre o organismo. Desse modo, quando detectadas tardiamente, as chances de reversão são menores, exigindo tratamentos contínuos e mudanças rigorosas no estilo de vida.
Ou seja, o perigo maior está no fato de que o paciente só busca ajuda médica quando surgem complicações graves, como insuficiência cardíaca, perda de visão ou falência renal. Conforme frisa Alexandre Costa Pedrosa, essa realidade reforça a importância de realizar exames periódicos, mesmo na ausência de sintomas aparentes.
Quais doenças silenciosas exigem mais atenção?
Algumas doenças são mais comuns e exigem monitoramento constante, especialmente entre adultos e idosos. Abaixo estão as principais que merecem atenção redobrada:
- Hipertensão arterial: o aumento da pressão sanguínea sobrecarrega o coração e os vasos, favorecendo infartos e AVCs.
- Diabetes tipo 2: eleva o nível de glicose no sangue, afetando nervos, rins e visão.
- Colesterol alto: acumula placas nas artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e aumentando o risco cardiovascular.
- Doenças renais crônicas: comprometem a filtragem do sangue e podem evoluir sem dor ou desconforto.
- Esteatose hepática: o acúmulo de gordura no fígado geralmente não causa sintomas, mas pode levar à cirrose.

Essas condições têm em comum o caráter silencioso e progressivo. Assim sendo, o acompanhamento médico regular é a melhor forma de interromper esse processo antes que cause prejuízos irreversíveis à saúde, como pontua Alexandre Costa Pedrosa.
Como identificar e prevenir doenças silenciosas no dia a dia?
Mesmo sem sintomas claros, é possível adotar medidas eficazes para detectar e prevenir doenças silenciosas. O primeiro passo é realizar exames de rotina, como aferição da pressão arterial, testes de glicemia e avaliação do colesterol. Esses procedimentos simples são fundamentais para identificar alterações precoces.
Além do acompanhamento médico, o estilo de vida desempenha papel decisivo. Pois, de acordo com Alexandre Costa Pedrosa, hábitos saudáveis funcionam como barreiras naturais contra o avanço dessas condições. Dessa forma, manter alimentação equilibrada, praticar atividade física regularmente e evitar o tabagismo são atitudes que fortalecem o organismo e reduzem riscos.
Por fim, outro ponto importante é a atenção aos sinais sutis. Cansaço excessivo, dor de cabeça frequente, visão turva ou inchaço podem indicar que algo não vai bem. Mesmo que pareçam inofensivos, esses sintomas merecem avaliação profissional. Isto posto, o processo de prevenção exige disciplina e consciência sobre a importância do autocuidado.
Se cuidar agora é essencial para evitar consequências no futuro
Em conclusão, as doenças silenciosas desafiam a percepção de saúde, pois agem de forma discreta, mas potencialmente devastadora. Assim sendo, a informação é a principal ferramenta para combatê-las. Ou seja, investir em prevenção, adotar hábitos equilibrados e manter o acompanhamento médico são atitudes que podem salvar vidas. Desse modo, cuidar da saúde não é apenas reagir, mas compreender o processo preventivo como um compromisso permanente com o próprio bem-estar.
Autor: Melana Yre

