De acordo com Bozidar Kapetanovic, os medicamentos genéricos revolucionaram o acesso à saúde, tornando os tratamentos mais acessíveis e práticos. Mas você sabia que eles passam por rigorosos testes de qualidade antes de chegar às farmácias? Ainda há muitas dúvidas e mitos sobre os genéricos, especialmente sobre sua eficácia e diferença em relação aos medicamentos de marca. Se você quer desvendar a verdade por trás desses medicamentos, continue lendo!
Qual é a diferença entre medicamentos genéricos e de marca?
Os medicamentos genéricos são cópias equivalentes dos medicamentos de marca, fabricados após o vencimento da patente do produto original. Eles contêm os mesmos princípios ativos, oferecem a mesma dosagem e têm a mesma forma de administração que o medicamento original. Contudo, os genéricos costumam ser vendidos com nomes do princípio ativo em vez de uma marca registrada. Como aponta o CEO Bozidar Kapetanovic, isso elimina o custo relacionado à promoção e desenvolvimento do produto, reduzindo significativamente o preço final.
Por outro lado, os medicamentos de marca envolvem altos investimentos em pesquisa, marketing e desenvolvimento de identidade visual. Embora esses fatores contribuam para preços mais altos, não significam maior eficácia. Conforme a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os genéricos devem demonstrar bioequivalência, ou seja, provar que atuam no organismo da mesma maneira que os medicamentos de referência. Assim, na maioria das vezes, a única diferença real entre os dois é o custo.
Os genéricos são realmente mais econômicos?
Sim, os medicamentos genéricos são notoriamente mais acessíveis. Por não carregarem os custos de desenvolvimento e propaganda, seu preço pode ser até 35% mais baixo que o dos produtos de marca. Isso faz com que milhões de pessoas tenham acesso a tratamentos que antes eram financeiramente inviáveis. Além disso, muitas farmácias oferecem programas de descontos em genéricos, potencializando ainda mais a economia para o consumidor.
Outra vantagem econômica é a possibilidade de substituição automática, permitida pela legislação brasileira. Se o médico prescrever um medicamento de referência, o farmacêutico pode sugerir um genérico equivalente, com a permissão do paciente. Conforme expõe Bozidar Kapetanovic, expert no assunto, essa prática não apenas ajuda a controlar os gastos individuais, mas também contribui para a sustentabilidade dos sistemas de saúde pública.
Os medicamentos genéricos são eficazes no tratamento de todas as condições?
Os genéricos são eficazes para tratar a maioria das condições clínicas, pois devem passar por testes rigorosos de bioequivalência e qualidade antes de serem aprovados pela Anvisa. Eles são amplamente utilizados no manejo de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, bem como no tratamento de infecções e dores agudas. Sua eficácia é considerada equivalente à dos medicamentos de marca, desde que usados conforme prescrição médica.
Entretanto, em alguns casos específicos, como medicamentos de ação prolongada ou produtos com formulações complexas, a percepção do paciente sobre a eficácia pode variar. Isso pode estar relacionado a excipientes diferentes ou ao perfil de liberação do medicamento. Por isso, como elucida o fundador Bozidar Kapetanovic, é sempre importante conversar com o médico ou farmacêutico sobre qualquer dúvida, ou efeito adverso observado durante o uso de um genérico.
Escolha consciente, saúde garantida
Sendo assim, como alude o CEO Bozidar Kapetanovic, os medicamentos genéricos são ferramentas indispensáveis para democratizar o acesso à saúde sem comprometer a qualidade do tratamento. Com a devida orientação médica e farmacêutica, eles oferecem eficácia comprovada e economia significativa. Ao optar por genéricos, você não só cuida do seu bolso, mas também apoia uma política de saúde mais acessível e sustentável. Afinal, tratar sua saúde com responsabilidade nunca foi tão fácil e acessível!